Geração Adventista em Missão 2014
Bom dia! Está sol e o dia está lindo. A partir de meio da semana passada começou a fazer bom tempo.
Fui ao GAM, foi uma experiência muito interessante. Atingiu-me muito a nível emocional e espiritual, mas tenho a certeza que saí de lá renovada. Noto diferenças na maneira como estou a lidar com os outros e na minha própria conduta quando ninguém está a ver.
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O primeiro dia foi uma sexta, embora eu não tendo assistido ao programa em si, marcou-me. A caminho do Porto encontrei um colega de turma que mora no mesmo sítio para onde eu me estava a dirigir e convidou-me para jantar. Foi muito simpático da parte dele, os pais também foram super simpáticos, pensei para mim que existem pessoas boas que infelizmente não conhecem a Verdade.
O segundo dia foi um Sábado, recheado de palestras e programas, onde revi amigos, chorei, pensei muito muito sobre a minha vida e sobre o que andava a fazer. Estava a tomar conta da minha prima por isso não me diverti tanto quanto gostaria, mas vi pessoas muito queridas para mim, tanto de cá quanto de lá e isso fez-me feliz.
No Domingo fiz voluntariado no refeitório e o meu amigo Xavier ofereceu-me um pão doce, muito muito saboroso! Fiquei bastante contente porque há pessoas que nos fazem felizes nas pequenas coisas. Neste dia decidi não ir embora e continuar até ao fim da Convenção, a minha querida priminha queria muito ficar e também dava jeito à mãe, por isso fiquei. Chorei muito neste dia, orei também. Foi bom, importante para reavivar aquilo que já sabia.
Na Segunda fui assistir a mais seminários e fazer Evangelismo Porta a Porta. Não correu como eu esperava, mas trouxe o material e com a ajuda e a força que Deus me pode dar, pretendo fazer aquilo que tenho que fazer aqui. Principalmente que o meu comportamento transmita tudo aquilo que eu aprendi quando abri a bíblia.
Decidir ter uma vida diferente não basta, é preciso, de facto, tê-la.
Fui ao GAM, foi uma experiência muito interessante. Atingiu-me muito a nível emocional e espiritual, mas tenho a certeza que saí de lá renovada. Noto diferenças na maneira como estou a lidar com os outros e na minha própria conduta quando ninguém está a ver.
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O primeiro dia foi uma sexta, embora eu não tendo assistido ao programa em si, marcou-me. A caminho do Porto encontrei um colega de turma que mora no mesmo sítio para onde eu me estava a dirigir e convidou-me para jantar. Foi muito simpático da parte dele, os pais também foram super simpáticos, pensei para mim que existem pessoas boas que infelizmente não conhecem a Verdade.
O segundo dia foi um Sábado, recheado de palestras e programas, onde revi amigos, chorei, pensei muito muito sobre a minha vida e sobre o que andava a fazer. Estava a tomar conta da minha prima por isso não me diverti tanto quanto gostaria, mas vi pessoas muito queridas para mim, tanto de cá quanto de lá e isso fez-me feliz.
No Domingo fiz voluntariado no refeitório e o meu amigo Xavier ofereceu-me um pão doce, muito muito saboroso! Fiquei bastante contente porque há pessoas que nos fazem felizes nas pequenas coisas. Neste dia decidi não ir embora e continuar até ao fim da Convenção, a minha querida priminha queria muito ficar e também dava jeito à mãe, por isso fiquei. Chorei muito neste dia, orei também. Foi bom, importante para reavivar aquilo que já sabia.
Na Segunda fui assistir a mais seminários e fazer Evangelismo Porta a Porta. Não correu como eu esperava, mas trouxe o material e com a ajuda e a força que Deus me pode dar, pretendo fazer aquilo que tenho que fazer aqui. Principalmente que o meu comportamento transmita tudo aquilo que eu aprendi quando abri a bíblia.
Decidir ter uma vida diferente não basta, é preciso, de facto, tê-la.
Eu e a minha querida prima Bruna
O Ivo, um rapaz que conheci quando voluntariei no CAOD. Para quem conhece a sua história sabe quão profunda é esta fotografia. Deixou-me sem palavras.
Pequenos Grupos de Oração, ao fim do dia juntávamo-nos para discutir assuntos que foram abordados nas Palestras. Foram momentos verdadeiramente abençoados.
Eu e a minha querida Valy, a orar. E que oração poderosa!
(c) Justus Dg 2014
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