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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

estúpido.

a vida é coisa estranha nunca pensei amar os teus defeitos mas a verdade é que sim, são essas imperfeições tuas que fazem perfeita a vida minha. adoro a tua arrogância, o teu grunhido de escárnio, a tua honestidade exagerada, adoro-as tanto quanto adoro o teu sorriso envergonhado e o teu olhar, azul-esverdeado.

thank you I.

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(c) marisol cardoso

titanic

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Não li nenhuma crítica sobre o filme Titanic. Também não preciso para saber com certeza que é impessoal. Depois de 14 anos este filme continua a tocar corações, incluindo o meu. Segundo a minha mãe vi-o pela primeira vez quando tinha quatro anos, e lembro-me de chorar bastante. Aí nasceu a minha paixão pelo DiCaprio. Mas como é claro o DiCaprio não era o Jack. A minha mãe costumava chamar-me de Rose, cada vez que víamos o filme. E eram frequentes essas vezes pois tínhamos a video-cassete lá em casa. Mas depois de vir para Portugal nunca mais vi o filme. Ou vi, mas poucas vezes. À medida que ia envelhecendo o meu medo por romances tornava-se maior. Não sei porquê, talvez porque observava uma plenitude que, para mim, era inalcançável. Não porque eu não tivesse a capacidade de amar alguém tão profundamente, mas o exacto oposto - eu não achava que houvesse alguém que me fosse retribuir todo o amor que eu tinha para dar. E quando digo amor, não é o sexo, é o simples sentimento, sem um beij
Por alguma razão que possivelmente desconheço hoje estou com uma aversão aguda a música. Acho que só o barulho de fundo da televisão é que me impede, por pouco, de ficar sozinha com os meus pensamentos. O problema da música é exactamente esse - ainda me deixa mais pensativa. 

drake bell

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  os miúdos crescem.

josh peck

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  porque eu sempre o achei fantástico.

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é engraçada a vida, como vai e como fica a saudade e a esperança, ou vice versa, saudade estranha, esperança vã. para no final encontrar-te e não ter nenhum dos dois.