A Morgadinha dos Canaviais
O meu livro de cabeceira tem sido A Morgadinha dos Canaviais , por Júlio Dinis. Tem sido agradável passear pelo Minho em dezembro, refresca um pouco a alma com tanto calor que se passa aqui neste julho transmontano. Gosto da maneira de escrever de Júlio, que conversa com o leitor e teletransporta-nos de uma cena para a outra quando entende que é preciso. Morreu tão jovem, quantas mais obras de arte não nos poderia ter deixado? A Morgadinha e o Sr. Henrique de Souselas no Mosteiro, acompanhados pelas crianças Ilustração realizada por Alfredo Roque Gameiro, disponível em http://tribop.pt/TPd/01/70/A%20Morgadinha%20dos%20Cannaviaes Não vou fazer grandes reflexões sobre o fim do livro porque ainda nem a meio vou, mas estou tão deliciada que nem me apetece acabar. Já vou adivinhando aqui e ali certos sentimentos a nascer, mas só posso esperar pelo desenlace da cena. Deixo aqui é uma nota, referente às conjeturas que são feitas sobre a política: é verdade, tudo o que diz Júlio Dinis. Pelo