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Mostrando postagens de agosto, 2018

A vida que eu esolhi

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Agora finalmente eu tenho Tempo. Aprendi o que era o Tempo. Descobri o que era o Tempo. Um inimigo voraz que nos torna cada vez menos novos, Um ladrão de sonhos que amargamente nos diz todos os dias que não poderemos ler os livros todos do mundo nem visitar todos os lugares mágicos que sonhamos e esperamos conhecer... O Tempo é um padrasto ruim que nos rouba a velha infância que nos deu a Vida, nossa mãe. Então porque é que a Vida se juntou ao Tempo se ele devagarinho nos mata? Eu tenho a resposta a esta pergunta mas respondê-la-ei talvez noutra ocasião. O que eu quero dizer agora é que me entendi com o meu padrasto Tempo. Roubava-me o lugar na cama preguiçosa, e nunca tinha oportunidade para fazer as lidas da casa e muito menos estar com aqueles de quem gosto... e o Tempo vinha e ria-se de mim, porque vinha para casa, sozinha, cá ficava até à hora de deitar, e uma vida sem sentido assim vivida, há quanto e há tanto tempo... O Tempo nunca foi meu amigo. Até agora. Porque a

Vinte e três.

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Há alguns anos atrás publiquei aqui neste blogue alguns pensamentos e nostálgica retorno de vez em quando para saborear um tempo que vivi. E isto tudo passado, o meu tempo em Lisboa e a aventura por Vila Real vim acabar ou pelo menos agora me encontro em Freixo de Espada à Cinta. Deixo aqui algumas fotografias daquilo que tem estado a ser a minha jornada campestre, na procura de tudo.